sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Mulheres são mais escolarizadas do que os homens, diz IBGE


As mulheres são mais escolarizadas do que os homens, informou nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011) mostra que as representantes do sexo feminino economicamente ativas (com dez anos ou mais de idade) têm, em média, 7,3 anos de estudo. Já os homens registram 7,1 anos de frequência nas salas de aula. Na média geral, a população brasileira tem 7,5 anos de estudo.
A diferença é ainda maior entre os mais jovens. Na faixa dos 20 a 24 anos, a parcela feminina registra 10,2 anos de estudo. Os homens ficam bem atrás, e têm 9,3 anos médios de frequência escolar. A média geral dessa parcela da população é de 9,8 anos de estudo.
As mulheres apresentam mais anos de estudo que os homens em todas as faixas etárias, com exceção do grupo com 60 anos ou mais. A parcela masculina desse grupo tem 4,6 anos de estudo, em média. Já entre as mulheres, a frequência média nos bancos escolares é de 4,3 anos.
O IBGE mediu ainda o nível de instrução das pessoas com 25 anos ou mais de idade. O grupo cuja instrução é inferior a 1 ano de estudo representa 15,1% do total. Em 2009, significava 13%.
Já os que apresentam ensino fundamental incompleto ou equivalente são 31,5% do total da população acima de 25 anos. Em relação a 2009, houve queda relevante, já que naquele ano, essa proporção era de 36,9%. Ao mesmo tempo, a participação de pessoas com ensino fundamental completo, que era de 8,8% em 2009, saltou para 10% na Pnad 2011.
No ensino superior, 11,5% completaram essa etapa, ante proporção de 10,6% em 2009. Aqueles que apresentam superior incompleto ficou praticamente estável - de 3,5% para 3,4%.
31%, das crianças pequenas e mais pobres estão fora da escola
Quase um terço das crianças mais pobres, de 4 ou 5 anos, estão fora da escola, informou nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011) indica que, nas famílias que não tem renda domiciliar per capita ou ganham menos de ¼ do salário mínimo, 69,1% das crianças estão no maternal ou jardim-de-infância. Em média, a taxa de escolarização das crianças de 4 ou 5 anos é de 77,4%.
Nas famílias com renda domiciliar per capita igual ou superior a um salário mínimo, 88,9% das crianças estão estudando, segundo o IBGE. Já entre as crianças de 6 a 14 anos de idade, 98,2% estão na escola. Nessa faixa, a diferença para os que têm menos renda é menor. Para os grupos familiares com renda domiciliar per capita igual ou superior a um salário mínimo, a evasão escolar de crianças de 6 a 14 anos é de 2,6%. Já entre os com rendimento maior, 99,2% dessas crianças seguem estudando.
A Pnad mostra que a população com 10 anos ou mais de idade tem, em média, 7,3 anos de estudo. Por gênero, verifica-se que as mulheres são mais escolarizadas, com média de 7,5 anos de frequência nas salas de aula. Já os homens têm 7,1 anos de estudo.



NOSSA OPINIÃO:

Educação é para todos, independente de sexo, cor, raça, religião ou opção sexual, todos precisam estudar para garantir um futuro melhor.
Em nosso programa de governo, daremos total atenção para melhoria das condições dos professores, das escolas municipais e, evidentemente, do nosso maior patrimônio futuro, que são os alunos.

Para Prefeito, vote BETO DO ESPAM - 43
Vice: Pr. KLECYO.



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